Desde que comecei esse estilo de vida, choveram perguntas dos amigos e familiares: “mas você quer emagrecer quanto?”, “você não acha que essa dieta está indo longe demais?”, entre mil outras perguntas do tipo.
É normal que a maioria das pessoas que entra nessa vida, tenha dado o primeiro passo por conta de uma vontade gigante de perder aqueles quilinhos que estão sobrando, mas mais legal ainda é quem consegue não sofrer com a dieta e fazer dela um estilo de vida.
Foi assim que eu entrei nesse mundo. Não sou nutricionista e estou longe de ter um corpo “padrões da sociedade”, mas acho que já vivi boas experiências com a minha saúde para dar um conselho ou outro.
Sou da opinião que temos que largar tudo que nos faz sofrer: seja o sedentarismo ou seja a academia; o pão ou a ausência dele; o excesso ou a abstinência; e por aí vai.
Se você acha que substituir chocolate por chia, por exemplo, é demais pra você, não o faça.
Devemos passar mais tempo sorrindo do que tristes.
Mas, antes de bater o martelo de que a vida saudável não é sua praia, eu peço: tente. Tente uma. Tente duas. Tente até 1.000 vezes se precisar. Mas tente.
Depois que a gente ensina nossa mente o que é bom de verdade, passamos a amar acordar cedo pra fazer exercícios e preparar a marmita do dia inteiro.
É hipocrisia dizer que o que reflete no espelho não importa para nós.
Mas, quando a gente pensa primeiro no que está dentro, fica mais fácil ficar feliz com o que está fora.
Quando a gente ama o que faz, o sofrimento é nulo e o corpitcho bonito é consequência.
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